"As fans of Dissident are undoubtedly familiar with by now, their second offering from Photonz is a one-sided 12-inch, printed in two hundred copies and listed with a "no repress!" tag. And like most of the label's catalog, "No Fear" would be a solid acquisition even if it wasn't the subject of a tantalizingly-small print run. It's a spiraling, hydra-headed Detroit-style jam whose most valuable asset is its unpredictability. There's not a straight bar of eight beats throughout the whole thing—just as the ears and the body have locked into the 808 groove, it jerks out from under you, stubbornly refusing to settle, instead sidewinding through a mildly hyperactive workout, making pit-stops among stiffly arpeggiated bass samples and bursts of synth-pads, finally dead-ending in an echoey cluster of percussive white noise. It's memorable more for the effect of its overall structure and flow rather than any particular riff or standout sound.
Photonz are no strangers to classic dance music—"Shaboo," their previous Dissident single, revisited early '90s feel-good house, and wouldn't be easily distinguishable from its ancestors if put to a blind taste test. With "No Fear," instead of merely aping the past, or grafting strands of it onto the present, Photonz have gone and mulched up a good chunk of it in a blender. The tune sounds like the result of some Frankensteinian megamix, where deep in their lab outside of Lisbon, the duo have transformed a heap of disembodied sonic fragments into a hoary, undead Kevin Saunderson joint. As such it's a good history lesson, both in style and in name: No fear of returning to the classics, and then no fear of tearing them apart. "
William Rauscher - http://www.residentadvisor.net/
" Segundo dos Photonz na Dissident, menos Ibiza que “Shaboo” ; ) mas outro tiro certo na direcção house junto da raiz. Tem, no entanto, twists suficientes para não soar a mera reprodução de nostalgia pelo som de outrora. A explicação é simples: estes são os beats gordos que entusiasmam e abanam a pista de modo completamente diferente do que acontece com as superfícies polidas da maioria dos beats em discos house ou techno produzidos agora. Mais sujidade, melodia meio desviada e linha de baixo viciante - esta é que faz mexer o rabo na pista, como se vocês não soubessem. “No Fear” é simples mas dinâmico e parte de um processo de constante reinvenção dos Photonz, não têm um estilo mas têm o que é importante: uma assinatura. Como quase sempre na Dissident, o vinil só tem música num dos lados. Oiçam no site. "
Dig We Must convida: NikNikNik
Incógnito 27 de Novembro 2008
Generalizações sobre idade são geralmente imprecisas…esperem, estamos a generalizar – no entanto, é comum encontrar quem associe a idade de um DJ a determinada corrente musical do momento "Hey, tem 18 anos…deve passar maximal.". Felizmente não existe uma regra inflexível e todos são livres de saltar do comboio dos rótulos e entrar na carruagem de uma outra qualquer linha.
Nick Powell ou NikNikNik tem mesmo 18 anos e usa vinil e procura discos e preocupa-se com a construção de um set. Ok, agora entrava aquela parte "mistura desde os 12 anos e aos 13 fazia afters enquanto os amigos viam o brinca brincando" – não, não há aqui wizz kids, nem promoção fantasiosa.
Como muitos, o Nik começou por coleccionar discos (CDs – já estávamos nos 90) e as primeiras escolhas foram "cheesy and commercial" – hey! Quem diz que o primeiro disco que comprou era algo cool como Barry White ou Curtis Mayfield ou está a mentir ou nasceu com 40 anos mentais – e como outros tantos vivia fascinado com revistas dedicadas à "club scene" inglesa .
No entanto, estando no meio do turbilhão londrino deu o click e começou a aprofundar o seu interesse por música que não tinha edição digital. Comprou 2 pratos (de correia! que são tão dinâmicos como aquela cena do Rocky IV quando ele andava a treinar com uma arnês às costas com neve até aos joelhos no meio da Sibéria) e foi acumulando 12".
As suas escolhas não estão filiadas num estilo específico, nem a um período de tempo – como podem atestar pelo alinhamento do set – e esta atitude foi reconhecida pelos convites de locais como o Blogger's Delight, Fabric, BuggedOut! ou The End; rodando discos ao lado de Erol Alkan, The Presets, MSTRKRFT, Filthy Dukes, Chrome Hoof, Simian Mobile Disco, Brodinski, Ladyhawke, Skull Juice, Matt Walsh, Casper C, Zombie Disco Squad, Gucci Soundsystem, Lee Mortimer, Nadia Ksaiba & Rory Philips.
NikNikNik in the mix : ttp://www.zshare.net/audio/516172907d614f8a/
01 turtles - you show me how
02 complainers - bacon roll0
3 pankow - girls and boys
04 daniel wang - i can't stop dreaming
05 imagination - burnin' up
06 charlie - space woman
07 bottin - fondamente nove
08 mark e - fazer
09 adonis - we're rocking down the house
10 bostro pesopeo - falls (hercules & love affair remix)
11 modern romance - can you move
12 derrick l carter - one more time to enjoy it
13 caped crusaders - there's a bat in my house! (bonus beats)
14 del costa & pedro goya - metropolis (no ears mix)
15 amplified orchestra - neon
16 the juan maclean - simple life
17 the chap - ethnic instrument (joakim remix)
18 discodeine - joystick19 golden bug - looklooklook (in flagranti remix)
20 hamilton bohannon - let's start the dance
21 mr oizo - gay dentists
22 matti oiling - cyclops dance ( pepe deluxe remix)
23 outlander - the vamp (prins thomas diskotek miks)
24 alexander robotnick - les grands voyages de l'amour
http://www.myspace.com/nikniknikmusic
Psychologist Jonathan Haidt studies the five moral values that form the basis of our political choices, whether we're left, right or center. In this eye-opening talk, he pinpoints the moral values that liberals and conservatives tend to honor most.
http://www.ted.com/index.php/talks/jonathan_haidt_on_the_moral_mind.html