A Charlie conheceu várias encarnações e formatos. Na sua versão mensal, durante a década de 1970, as capas e contracapas formavam um todo apelativo, colorido, pop e celebravam frequentemente personagens anónimos como ícones. Os detalhes de capa e contracapa eram sempre retirados de uma história no interior do respectivo número, geralmente um quadradinho a preto-e-branco ampliado para o tamanho da capa e colorido com cores fortes. O detalhe que no interior era discreto ascendia, nas capas, ao protagonismo que faz querer ter as revistas sem querer saber o que está lá dentro. A revista vendia-se em Portugal e, em 1979, custava 120 escudos. Apanhei algumas na Feira do Livro em Lisboa (2007) e outras foram compradas no eBay, aqui em baixo estão as melhores contracapas do lote. Cliquem para ficarem maiores e mais bonitas.
Charlie 49 (Fev 1973), detalhe da pág 3 por Wolinski e Pichard
Charlie 52 (Mai 1973), detalhe da pág 89 por E.C. Segar
Charlie 113 (Jun 1978), detalhe da pág 93 por Sydney Jordan
Charlie 120 (Jan 1979), detalhe da pág 30 por Bertrand
Charlie 123 (Abr 1979), detalhe da pág 99 por Sydney Jordan
Charlie 125 (Jun 1979), detalhe da pág 90 por Buzzelli
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